Tuesday, May 15, 2007


Ser bruma,
sutil velo entre pétalos.
Ser, acaso, aleteo
-frágil pluma-
a merced del viento.
Sin deso. Así.

8 Comments:

Blogger margarida said...

Linda! Linda!

4:00 PM  
Blogger Noa- said...

Es un lilo?
De cualquier forma es bello.

Un abrazo

6:32 PM  
Blogger margarida said...

erguer dos versos ditos
estandartes,
e deles auferir a íntegra beleza celebrada.

Perdoarás.

Ser bruma,
véu subtil entre pétalas.
Ser, acaso, vibração
- frágil pluma –
à mercê do vento.
Sem peso. Assim.


Dúvida imensa em "Sin deso". Será "sem ónus"?

Levei para a fraga. A senhora àrvore e o teu estandarte.

10:05 PM  
Blogger Gerardo Omaña Márquez said...

Lo bello de las palabras.

Hay palabras silenciosas que dejan huella de ausencia
como un aliento que nos llega de lejos haciendo comprender
una caricia lejana traída por el viento.

Hay palabras que transforman dulces alegrías escondidas
en retoños de lo que fuera un árbol mustio, palabras de esperanza.

Hay palabras que son un sueño y sueños que en palabras nos entretiene el alma.

Recibe un beso en tu alma.

3:48 AM  
Blogger Gerardo Omaña Márquez said...

Con tu danza me llegas lentamente
como un suusurro girando entre mis sienes
como un silencio pausado qeriendose perder.

como buscando distancias que un día arrepentida
se escapó de tus manos sin querer.

Yo se que no fue facil dejar que me marchara
que un grito enmudecido se ahogó dentro de ti
que se quedaron mustios los sueños y colores
porque aún que no quieras sigues pensando en mi.

Recibe un beso en tu alma.

9:29 PM  
Blogger A moonclad reflection said...

Ojala fuera ahora bruma...y me desvanieciera con el alba...besos

3:45 AM  
Blogger margarida said...

árvore e não àrvore.

Corrigido o que havia a corrigir, fui buscar para ti:

O prazer profundo, inefável, que é andar por estes campos desertos e varridos pela ventania, subir uma encosta difícil e olhar lá de cima a paisagem negra, escalvada, despir a camisa para sentir directamente na pele a agitação furiosa do ar, e depois compreender que não se pode fazer mais nada, as ervas secas, rente ao chão, estremecem, as nuvens roçam por um instante os cumes dos montes e afastam-se em direcção ao mar, e o espírito entra numa espécie de transe, cresce, dilata-se, não tarda que estale de felicidade. Que mais resta, então, senão chorar?

José Saramago - Cadernos de Lanzarote

3:33 PM  
Blogger Nélia M. Pereira said...

Caro(a)s Bloggers,


A NEGRA TINTA EDITORIAL tem o grato prazer de lançar a obra “CÂMARA ESCURA (revelação), do poeta Joaquim Amândio Santos, com prefácio de António Lobo Xavier.

Sendo esta obra mais um trabalho nascido de um escritor cuja carreira foi lançada na blogosfera, a exemplo das edições previstas e possíveis no futuro próximo desta editora, será importante contarmos com a honra da presença de bloggers nas diversas acções de lançamento da obra.

Nesse sentido, solicitávamos indicação de morada ou preferência por receber o convite por mail para negratinta@gmail.com, bem como qual dos eventos escolhem para nos honrar com a sua presença.

Lançamento e Apresentações:

31 de Maio Funchal
8 de Junho Penafiel
14 de Junho FNAC Norteshopping, Porto
28 de Junho FNAC Chiado, Lisboa
5 de Julho FNAC Coimbra


Aproveitámos ainda para solicitar que qualquer manuscrito que entendam colocar à consideração desta editora para possível publicação, seja enviado por este mail, ao meu cuidado, estando previsto editarmos até 4 obras, nascidas na blogosfera, até Março de 2008.

Saudações Literárias,

Nélia Maria Pereira
Edições e Comunicação
NEGRA TINTA EDITORIAL

7:10 PM  

Post a Comment

<< Home

Visite mi web: http://www.conchapelayo.cjb.net